Quem não quer encher a pança / Com os versos de cada dia? / Quem não quer essa alegria? / Quem não quer uma lambança / De boniteza e esperança? / Quem não quer ver a aliança / Do hoje adulto com a criança / Do agora com a fantasia? / Quem não quer mais utopia? / Quem não quer a Poemança? //////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////Folhinha de 2024 Em preparação 2025 (Poetas de barranco) e 2027.
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quarta-feira, 9 de janeiro de 2013
Folhinha solidária
O ideal é que cada participante da Folhinha Poética 2013 tenha pelo
menos um exemplar impresso. No ano anterior, foi organizada uma coleta que
permitiu a impressão gráfica do calendário, mas as despesas com correios e
viagens para a entrega dos exemplares aos participantes de 2012, saiu do bolso
dos organizadores, claro que contando com a carinhosa hospedagem e, muitas
vezes, alimentação de alguns participantes ou colaboradores. Mas o esforço para
carregar um peso, que quebrou malas, rompeu alças de sacolas, além das dores
musculares etc. (que somente quem resolveu dedicar a vida à poesia tem essa
disposição) nos fizeram mudar o esquema e disponibilizar um link no blog para
que cada um baixe e imprima à sua maneira. Porém, devido a variados fatores,
alguns não têm como baixar e imprimir. Uns por falta de habilidade com essa
nova tecnologia, outros por falta de dinheiro ou tempo. Portanto, propomos que
quem tenha as devidas condições, movido pela solidariedade poética, possa
contribuir para que todo o poeta participante da Folhinha de 2013 possa ter o seu
exemplar impresso, ficando a página da Folhinha Poética no facebbok, o canal de
comunicação entre os participantes para esse fim. Dois exemplos: O poeta Mano Melo disse que quer uma impressa à cores e encadernada, mas como ele é um poeta
que vive da poesia, imagina-se o quanto ele deve correr de lá pra cá e não tem
o devido vagar, portanto, se alguém próximo a ele fizer esse favor, ele o
reembolsará com certeza. Outro caso é do poeta e artista-plástico José Ferraz,
que vive nas ruas de Lisboa (comumente, no Chiado) a vender os seus desenhos. O
Ferraz com certeza ficará muito agradecido e talvez ainda peça uns trocados a
mais à pessoa que lhe fizer essa benfeitoria.