TROCO POEMA POR PIX é uma ação criada para você que ainda
não leu meus 4 livros e está na pilha de me apoiar e prestigiar a minha obra
literária. Envie um PIX de R$ 20,00 para mim que envio meus 4 E-books para
você... basta me enviar o comprovante!
Esse é o PIX da SORTE (703.346.841-53), aquele que traz seu amor próprio a cada
verso!
Gratidão! Valendo!
Pixamente,
@poetamarinamara
#apoieumaartista #artistaindependente #poesia #literatura
A pandemia é a cereja do bolo de nossa existência
“Textos da pandemia entre
outras crises existenciais” é um livro escrito num “Ano de Ira”, que reúne
poesia, colagem de imagens de jornal, ilustrações e prosa. As palavras
manifestam a insatisfação ou a constatação do caos mental, do caos nacional e
do caos mundial.
Fica estampada a impressão
de que a pandemia é algo novo, mas as crises existenciais já fazem parte do
cotidiano de muita gente, há muito tempo, pela vida urbana e o turbilhão de
acontecimentos indesejáveis. A imagem do controle de televisão na primeira
página pode ser o diagnóstico do controle da situação, ou seria a TV o refúgio?
A imagem do quadro de
palavras cruzadas também na primeira página do livro demonstra que os
quadrinhos são insuficientes para as letras. As palavras, são palavrões em quantidade
e dimensão. Somente a poesia tem lugar no tempo pandêmico, nas crises
existenciais ou em tempo de paz, porque a metáfora é o lugar que se vive o que
se deseja.
“E me olhava com
aquela cara de quem
só não entende por
que eu não explico”.
“Você ali com as minhas roupas...”
“... de repente me vi vomitando
Aquele emaranhado quase tátil
De sentimentos agridoces. E você
Ria”.
O livro mostra que o
problema do cotidiano é insolucionável por falta de fórmula cabível nas paredes
brancas da razão. A ignorância eleita agora, sobrepõe-se às crises existenciais
e à pandemia. “É o avesso do avesso do avesso do avesso”...
O livro expressa as noites
de tormenta e carência que devoram os dias, tudo é noite; A escuridão sem
lamparina, lua ou vagalume faz supor que só se entende quando percebe o cigarro
a um palmo da boca, que as cinzas estão espalhadas no chão, nos objetos e que a
nicotina não apaga a amargura como apagou as digitais. No amanhecer do dia a
ressaca provoca o vômito de todo o ocorrido na noite anterior e deixa o vazio
na consciência a cobrar atitudes necessárias para calar o choro de crianças,
salvar mulheres agredidas, proteger velhinhas de vigaristas... Em 2020 a
constatação é que “tudo sempre pode piorar”.
As imagens e textos trazem a
cobrança por uma produtividade acima da capacidade possível e trafega entre o
papel em branco à espera de palavras e o amontoado de palavras no texto que
desagrada igualmente ao papel em branco. Tão qual o corpo nu que aparece várias
vezes, refletido no espelho, estendido na cama, caído no banheiro, perambulando
nas ruas...
“- Se o final é sempre
o mesmo, o caminho
importa?”
“- É só por isso que
o caminho importa”.
O tédio deixado pela quarentena cobra atitudes mínimas
que não sejam apenas aquelas de escrever algo, mas também de “...lavar a louça,
só para poder dizer que não foi mais um dia em vão”. Fazer alguma coisa que diga a certeza de estar
viva.
Hudson Henrique, faz seu primeiro lançamento, o livro todas as músicas"Todas as músicas que nunca cantei é um livro de poesias, e somente
pessoas com alma podem interpretá-lo".
que nunca cantei é encharcado de melodia.
Suas influencias, como Charles Bukowski, Neruda, Fernando Pessoa e
Leminski, só deixam ainda mais as palavras falarem por si só. Sempre
achando autenticidade em tudo que faz, esse livro não é só de poesias, é
de pessoas e superações, é de vida e morte, de tudo pra todos.
"Sem buscar uma linearidade, estes versos são tão marginais quanto eu"
Hudson Henrique, 06 de outubro de 1994. Curitiba/PR. Escritor e músico
brasileiro. Tem a escrita como rota de fuga. Brutal, cru, temperado, nu
e sincero, porque o otimismo e o pessimismo andam juntos e são vizinhos.
E nem todos os vizinhos gostam um do outro.
TODAS AS NOITES
Madrugada adentro como essas, costumam me puxar pelos calcanhares todasas noites é o segundo livro do escritor Curitibano, Hudson Henrique.Depois do lançamento, "Todas as músicas que nunca cantei", "Madrugadaadentro..." é considerado o final do primeiro livro.Uma obra com sintomas de cólera, insignificância e sentimentos.Filosofias que vão além de toda a compreensão, pois, tem que ser imensopra poder suportar o dia-a-dia. E essa obra retrata outros buracos queencontramos pelas vias, outras mulheres, outros rumos que tomei, ingeri.Me embriaguei em sonhos que nunca realizei."Madrugada adentro, é um livro que me intimida. Me intimida muito.Eu o leio, eu o olho. Sinto uma face que destranquei, que abri o portãoe deixei entrar.Tenho medo da minha própria criação, pois ela me superou.É um monstro, sem saída, sem alternativa.Uma leitura sem fim, pois todo livro meu é sequencial das atitudes erotas que minha vida toma.Desenfreadamente sou um erro, um erro."
Físico: Para adquirir, clique AQUI.
"Não falo de anjos, muito menos de bêbados... apenas de anjos
embriagados".
NUA E CRUA
RUÍNAS DA CONSCIÊNCIA
O AMOR INEXATO
CRÔNICAS DE OCTAVIUS
JOELHOS DE VIDRO, MANGUAÇA E OUTRAS CRÔNICAS
ALBERTO DA CUNHA MELO
POESIA COMPLETA
VIVER É FICTÍCIO
Este livro é uma navegação rumo aos confins da linguagem.Filha de mãe poeta e pai escritor, Mariana Portela professa paixão congênita pela literatura, porque “viver sem paixão é tortura”, num mundo onde os seres sofrem de um “estarrecedor medo de viver”.Habitante de uma Lisboa mítica, atemporal, a cronista-cronauta brasileira reverencia seus numes (Pessoa, Camões, Baudelaire, Rimbaud, Clarice Lispector, Cecília Meireles, Vinicius, Florbela Espanca, Manoel de Barros, Rubem Braga, Paulo Mendes Campos), gestando uma profusão de axiomas pregnantes (“O português é a pátria que venero”), em luta perene “contra o universo estrondoso do efêmero”. Flâneur cósmica, saúda sua ancestralidade eletiva (“cresci com os mitôma- nos abençoados”), convicta de que “a arte é uma casa que resiste às tempestades da vida ordinária”. Em estilo epigramático e fluente expressão luxuriosa, em que ressoa, por vezes, um doce acento luso, a autora celebra descobrimentos cotidianos, persegue epifanias e busca exprimir o indizível, pois “preciso das palavras para elaborar as sensações”. Imersa em poesia, filosofia e até na psicanálise junguiana, ela perfaz sua circunavegação em torno do estar no mundo. Há muito o que descobrir e fruir nessa travessia literária de Mariana Portela.Navegar é preciso, viver é fictício. Cumpre enfrentar as fúrias da profundeza, sem culpa da alegria, com pleno deleite de existir. Ao fim e ao cabo, “ninguém vive daquilo que é”.Luiz Roberto Guedes
CHAVES D'AURORA
PELOS RIOS AO SABOR DA FRUTA
Para adquirir o livro, clique AQUI.
Para exemplares autografados, entre em CONTATO com a autora.
DA ESCRITA RUPESTRE À ERA DIGITAL
ALGUNS POEMAS
CMLXIX
Pax Romana é uma série de ficção, baseada na hipótese histórica de o Império Romano não ter declinado, e sim se expandido globalmente.
No ano CMLXIX (969), o Império envia os primeiros astronautas à Lua, enquanto na Terra há um forte movimento secreto para eliminar o poder absoluto imperial centralizado e implantar a República.
Em uma história leve, temos o estudante Fráter, subitamente envolvido em uma conspiração global pela volta da democracia, e a forte vigilância do Império, através do Sistema de Informações, para inibir qualquer tentativa de desestabilização.
Afinal, para Roma, conquistar é importante, mas manter a conquista é fundamental.
À venda na Amazon.
Um romancélere envolvendo as histórias de um pintor de paredes. Suas aventuras amorosas e histórias da vida profissional e caseira.
Um pintor que conta suas aventuras em linguagem simples e cotidiana.
NEM BOBO NEM NADA está à venda no Clube de Autores.
Para adquirir o livro, clique AQUI
Contato pelo FACEBOOK
A vida, venturas e desventuras de Beiraldo Alma, herói picaresco, no Portugal barroco dos finais do século XVIII. Enjeitado à nascença, criado como bicho, acorrentado ao borralho, fez da música o seu único meio de comunicação. Vendido como escravo, a fazer exibições na praça pública, até que o destino o libertou através da música de Bach, Scarlatti e Carlos Seixas, seu mentor e confidente.
Romance histórico, drama épico, conto de fadas ou, simplesmente uma história de amor que nos leva a uma Lisboa pouco conhecida, anterior ao Grande Terremoto, quando Portugal estava prestes a ser o farol de um futuro alvissareiro.
(Para baixar gratuitamente em PDF é só clicar no título, mas se quiser adquirir exemplar impresso, na Fnac está em promoção.)
A rocambolesca vida do Padre Emílio contada em divertidas crônicas. Mais que isto, não adianta falar, que não vão acreditar mesmo... O melhor é ler o livro.
(Para baixar gratuitamente, é só clicar no título, mas se quiser adquirir a versão impressa, há duas opções: AQUI, com lombada e AQUI, em brochura, que é mais em conta.)
Sem comentários:
Enviar um comentário