Quem não quer encher a pança /
Com os versos de cada dia? /
Quem não quer essa alegria? /
Quem não quer uma lambança /
De boniteza e esperança? /
Quem não quer ver a aliança /
Do hoje adulto com a criança /
Do agora com a fantasia? /
Quem não quer mais utopia? /
Quem não quer a Poemança? //////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////Folhinha de 2024
Em preparação 2025 (Poetas de barranco) e 2027.
Caro poeta, você já participa com um poema na Folhinha. Gostaria que passasse palavra entre os poetas moçambicanos para que mandem poemas. Agradecidos.
não a nada lindo
ResponderEliminarque comece sem poema
Vale!
EliminarTo assistindo ao programa na Tv Camara e queria saber como mandar poemas pra vcs publicarem no blog.
ResponderEliminarMeu email:
marcoscesar1904@hotmail.com
Sou de Araraquara,interior de São Paulo
Quem foi o desgraçado?
ResponderEliminarQuem foi que me calou a boca?
Será a RENAMO ou os desmobilizados
Ou os sacana que usam a arma
Como a fonte de trabalho alheia.
Quem foi o desgraçado que me matou?
Será a maldita divisão de Moçambique
Que dízima os inocentes em Muxungue
Para dar o aviso da não eleições?
Ninguém sabe quem foi o criminoso
Que matara meus irmãos em Sofala
Naquela tarde de seis de Abril
Enquanto a mulher se preparava
Para a passagem de mais um dia
De sua gloria da luta de libertação
Desta nossa pátria aterrorizada
Pelos fantasmas do inconformismo.
De Sanjo Muchanga
este poema escrevi face o acontecimento da minha patria
ResponderEliminarCaro poeta, você já participa com um poema na Folhinha. Gostaria que passasse palavra entre os poetas moçambicanos para que mandem poemas. Agradecidos.
Eliminarobrigado farei chegar
EliminarEste comentário foi removido pelo autor.
EliminarIncerteza
ResponderEliminarAmar é dar.
Amor é uma semente
Que se pode lançar
Numa terra doente.
Octaviano Joba
ResponderEliminarINCERTEZA
Amar é dar.
Amor é uma semente
Que se pode lançar
Numa terra doente.
Octaviano Joba