quarta-feira, 4 de maio de 2011

Carta à Adélia Prado

Há muito eu não escrevia uma carta e hoje o fiz. Escrita à mão e postada em envelope ladeado pelo dígito verde-amarelo com selo e tudo. Isto porque precisava escrever para a poeta (ou poetiza) Adélia Prado e não consegui o seu “E-mail” e nem um sítio seu na Internet. Cá está ela.

Rio de Janeiro, 23 de Fevereiro de 2011.


Prezada Srª Adélia Prado




estou organizando um calendário poético para o ano de 2012 (Fim dos Tempos, segundo os Maias) pois se é p’ra acabar que seja em poesia. A intenção primeira é incentivar a escrita e libertar os engavetados, o que não impede a participação de nomes já conhecidos (já contamos com Affonso Romano de Sant’Anna, Alice Ruiz, Alberto Cunha Melo etc.). Porém como há lugar para muitos, faço gosto ao desejo pessoal e peço que a senhora autorize a utilização do seu “Amor Feinho”, que volta e meia recito nas tertúlias da vida, como nas do Tejo bar, em Alfama, Lisboa e no Corujão da Poesia, no Rio, como se não bastasse Leila Oli!
Gostava também que a senhora passasse palavra afinal, vamos precisar de 366 já que o ano é bissexto.
Se preferir pode escolher outro poema no lugar do Amor Feinho, mas torço por este.
Mais detalhes no sítio http://folhinhapoetica.blogspot.com
Para me conhecer melhor procure por Mané do Café, que é como me tornei mais conhecido em Lisboa devido aos meus desenhos com essa bebida.
Sem mais, agradeço a atenção torcendo para que aceite participar de mais essa aventura.
Com carinho
Jorge Carlos


OBS: Chamei à brincadeira de “Folhinha Poética”
A resposta pode ser dada também por “E-mail”
manedocafe@gmail.com
Pretendo oferecer 1 exemplar a cada participante, mas se conseguir apoio, será mais.
E obrigado pela oportunidade de escrever uma missiva. Já não é comum.

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