OBRAS

ENCONTRO


Encontro e Outros Contos traz contos e crônicas autobiográficas ou não sobre os diversos tipos de encontro que vivemos em nosso cotidiano - sejam eles românticos, fraternos ou jornadas de puro autoconhecimento e amor próprio. E ah, como não poderia faltar, também inclui os encontros com aqueles animaizinhos especiais que marcam as nossas vidas!

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Camila Cristina Crosgnac Fracalossi
Escritora independente - Campinas/SP - Brasil
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Outros Livros da Autora:
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NASCENÇAS

A poesia do Quilrio é beleza de rir, porém machuca e fere tragicamente, porque é palavra viva e dentro dela bate um coração que sente, até o que não se sabe sentir, sente-se. O que procuro na poesia do Quilrio é algo que ninguém pode nos dar: o mistério das entrelinhas, que ele igualmente procura e sabe que nunca irá encontrar, todavia conhece o segredo, já tocou até com as mãos a chave maior. 

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PALÍNDROMOS


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Diversão garantida!

Livros de Rosane Pereira







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Rosane Pereira Graduada em língua portuguesa e literatura ; pós graduada em produção textual e linguística: professora de língua portuguesa no ensino público estadual do Rio de janeiro . Escritora de diferentes gêneros literários. Escreve para revistas literárias, participação em diversas antologias e com alguns livros publicados.
Antologias nas editoras: Brecc, Quimeras, Carnage...



TRÂNSITO


O autor se denomina escritor. Como último refugio lhe resta escrever. Em 1996 começa a fazer de forma profissional. Defende o intento de trabalhar somente com isso. Nada é obstáculo. Os anos passam e percebe que mais do que escrever, faz arte. Artesão da palavra. A contracapa de Trânsito, o novo trabalho que demarca a iluminação do ofício de artista, representa bem a descoberta. Nela aparece iluminado por uma lâmpada, sentado à mesa com os dizeres: “Não escrevo. Desenho palavras.”. E, pela primeira vez, em seus 22 livros publicados, se apresenta na biografia simplesmente como artista.

Em que pese o novo olhar de Cláudio Portella sobre seu fazer literário, Trânsito traz o esmero conhecido em suas demais obras. O título abre com crônicas com sua pegada inusitada e lapidar. Um delas é sobre o vírus Covid-19. Segue com frases (sua marca registada) e culmina com um roteiro cinematográfico.

A crítica e o público disseram quando do lançamento de Bingo!, primeiro livro publicado de Cláudio Portella (curiosamente editado na Europa) que se trata de uma pequena obra prima. Talvez Trânsito, o vigésimo segundo, seja isso: uma pequena obra de arte.
 
GÊNERO Crônicas, frases e cinema
AUTOR Cláudio Portella
EDIÇÃO 1ª/2021
FORMATO Grampeado 11X18
EDITORA Edições CP
PÁGINAS 24
 
Aquisição diretamente com o autor. É só clicar AQUI



QUATRO LIVROS DE MARINA MARA



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TEXTOS DE PANDEMIA
ENTRE OUTRAS CRISES EXISTENCIAIS


Uma aventura literoplástica de Ma Lotufo.
                                                                                                                             Jorge Carlos

A pandemia é a cereja do bolo de nossa existência

                                                                                                   Eliana de Castela

“Textos da pandemia entre outras crises existenciais” é um livro escrito num “Ano de Ira”, que reúne poesia, colagem de imagens de jornal, ilustrações e prosa. As palavras manifestam a insatisfação ou a constatação do caos mental, do caos nacional e do caos mundial.

Fica estampada a impressão de que a pandemia é algo novo, mas as crises existenciais já fazem parte do cotidiano de muita gente, há muito tempo, pela vida urbana e o turbilhão de acontecimentos indesejáveis. A imagem do controle de televisão na primeira página pode ser o diagnóstico do controle da situação, ou seria a TV o refúgio?

A imagem do quadro de palavras cruzadas também na primeira página do livro demonstra que os quadrinhos são insuficientes para as letras. As palavras, são palavrões em quantidade e dimensão. Somente a poesia tem lugar no tempo pandêmico, nas crises existenciais ou em tempo de paz, porque a metáfora é o lugar que se vive o que se deseja.

“E me olhava com

aquela cara de quem

 só não entende por

que eu não explico”.

 

“Você ali com as minhas roupas...”

“... de repente me vi vomitando

Aquele emaranhado quase tátil

De sentimentos agridoces. E você

Ria”.

O livro mostra que o problema do cotidiano é insolucionável por falta de fórmula cabível nas paredes brancas da razão. A ignorância eleita agora, sobrepõe-se às crises existenciais e à pandemia. “É o avesso do avesso do avesso do avesso”...

O livro expressa as noites de tormenta e carência que devoram os dias, tudo é noite; A escuridão sem lamparina, lua ou vagalume faz supor que só se entende quando percebe o cigarro a um palmo da boca, que as cinzas estão espalhadas no chão, nos objetos e que a nicotina não apaga a amargura como apagou as digitais. No amanhecer do dia a ressaca provoca o vômito de todo o ocorrido na noite anterior e deixa o vazio na consciência a cobrar atitudes necessárias para calar o choro de crianças, salvar mulheres agredidas, proteger velhinhas de vigaristas... Em 2020 a constatação é que “tudo sempre pode piorar”.

As imagens e textos trazem a cobrança por uma produtividade acima da capacidade possível e trafega entre o papel em branco à espera de palavras e o amontoado de palavras no texto que desagrada igualmente ao papel em branco. Tão qual o corpo nu que aparece várias vezes, refletido no espelho, estendido na cama, caído no banheiro, perambulando nas ruas...

“- Se o final é sempre

o mesmo, o caminho

importa?”

 

“- É só por isso que

o caminho importa”.

O tédio deixado pela quarentena cobra atitudes mínimas que não sejam apenas aquelas de escrever algo, mas também de “...lavar a louça, só para poder dizer que não foi mais um dia em vão”.  Fazer alguma coisa que diga a certeza de estar viva.


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GRANDES CLÁSSICOS EM CORDEL
(e muito mais)


Clique na imagem para baixar o catálogo completo da obra do poeta Stélio Torquato Lima



SEGUNDA GUERRA MUNDIAL 
Uma Antologia Poética 



Finalmente a SGM ganha uma antologia em língua portuguesa reunindo seus maiores poetas/poemas. Busquei coligir para esta seleta apenas poemas de autores contemporâneos ao conflito, e de países diretamente envolvidos na guerra. Sejam war poets “clássicos” (soldados-poetas que participaram em algum momento da guerra, engajados em exércitos regulares), sejam vítimas (população de países subjugados, judeus e minorias étnicas, críticos e inimigos ideológicos do regime), sejam partisans e combatentes das resistências que pululavam nas mais diversas frentes do conflito. E também o que se poderia chamar de poetas expectadores, que, embora nativos de países envolvidos na guerra, apenas a acompanharam pelos canais noticiosos, caso de alguns poetas dos EUA e de outros países americanos, como o chileno Pablo Neruda e brasileiros como Carlos Drummond de Andrade, Murilo Mendes e outros. Esta é uma antologia breve – são apenas 134 páginas, mas que oferecem um significativo panorama de grande valor literário e histórico da riquíssima poesia produzida no período da SGM, ao abarcar em suas páginas grandes poetas de 17 diferentes nacionalidades. Para baixar o livro pelo site Google Drive, acesse AQUI.

POESIA EM 500 CITAÇÕES


POESIA EM 500 CITAÇÕES: Algumas das melhores definições e reflexões de todos os tempos sobre a Poesia e o Poema, o Poeta e o Fazer Poético - Além de poeta, esse mal menor, tenho há mais de uma década sido editor de poesia. Ao longo do tempo, vez por outra fui indagado por poetas, sejam iniciados, iniciantes e outros que sequer deram o primeiro verso, mas, temerosos, soltavam questionamentos em busca de rumos e indicações que lhes permitissem o ingresso nessa Pasárgada Total que é a Poesia: O que é a poesia? O poema? E o poeta? Um dos motes para a realização desta antologia de citações é esse: Ofertar, num golpe único, algumas das melhores definições e reflexões sobre o que é a poesia e o poema, o poeta e o fazer poético. Assim poetas, o almirantado, mas também marujos vários: críticos, filósofos, santos e bunda-lêlês aqui estão vaticinando suas assertivas, algumas delas realmente extraordinárias, é preciso dizer. E ainda descemos aos últimos porões do léxico: São 17 os dicionários consultados pelo verbete poesia. Bem-vindo a bordo da nau incendiada, marujo. Queime seus pés no tombadilho ardente, produza ar quente para insuflar o que restam das velas e o que você tenha de asas. E encontre, ao tombar o horizonte, aquilo que busca. PARA BAIXAR O LIVRO (FORMATO PDF) PELO GOOGLE DRIVE, ACESSE AQUI

ÁRVORE
Uma Antologia Poética 


O termo grego ανθολογία (antologia), significa “coleção ou ramalhete de flores”. Daí o latim florilegium. O termo florilégio encaixa-se bem ao presente trabalho, onde procurou-se coligir poemas sobre a árvore, esse centro e pilar da hera. Adicionamos ao volume uma pequena seleção de frases sobre o tema, e, em arremate, publicamos o texto integral (vertida sua grafia ao português hodierno) do poema A Destruição das Florestas, do múltiplo Manuel de Araújo Porto-Alegre (1806 – 1879). O poema, que veio à luz em 1845, é um significativo e precoce exemplo de consciência ambiental em nossa literatura. Além do elogio da árvore, presta-se aqui uma homenagem a nossos poetas de agora e de ontem, e de certa forma um serviço à literatura lusófona, pois toda antologia literária é antes de tudo isso - um serviço prestado a uma literatura e ao universo de seus usuários. Este é um livro gratuito. Como amante das árvores e da literatura, como professor e como antologista, é um prazer ofertar este livro a todos, com votos de que ele possa ser compartilhado livremente, para que alcance os fins a que se propõe. 

  Para baixar o livro (224 págs., em formato PDF) pelo Google Drive, clique AQUI.




TODAS AS MÚSICAS QUE NUNCA CANTEI


"Todas as músicas que nunca cantei é um livro de poesias, e somente
pessoas com alma podem interpretá-lo".


Hudson Henrique, faz seu primeiro lançamento, o livro todas as músicas
que nunca cantei é encharcado de melodia.

Suas influencias, como Charles Bukowski, Neruda, Fernando Pessoa e
Leminski, só deixam ainda mais as palavras falarem por si só. Sempre
achando autenticidade em tudo que faz, esse livro não é só de poesias, é
de pessoas e superações, é de vida e morte, de tudo pra todos.

"Sem buscar uma linearidade, estes versos são tão marginais quanto eu"

Hudson Henrique, 06 de outubro de 1994. Curitiba/PR. Escritor e músico
brasileiro. Tem a escrita como rota de fuga. Brutal, cru, temperado, nu
e sincero, porque o otimismo e o pessimismo andam juntos e são vizinhos.

E nem todos os vizinhos gostam um do outro.

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MADRUGADA ADENTRO COMO ESSAS, COSTUMAM ME PUXAR PELOS CALCANHARES
TODAS AS NOITES




Madrugada adentro como essas, costumam me puxar pelos calcanhares todas
as noites é o segundo livro do escritor Curitibano, Hudson Henrique.

Depois do lançamento, "Todas as músicas que nunca cantei", "Madrugada
adentro..." é considerado o final do primeiro livro.

Uma obra com sintomas de cólera, insignificância e sentimentos.
Filosofias que vão além de toda a compreensão, pois, tem que ser imenso
pra poder suportar o dia-a-dia. E essa obra retrata outros buracos que
encontramos pelas vias, outras mulheres, outros rumos que tomei, ingeri.
Me embriaguei em sonhos que nunca realizei.

"Madrugada adentro, é um livro que me intimida. Me intimida muito.
Eu o leio, eu o olho. Sinto uma face que destranquei, que abri o portão
e deixei entrar.
Tenho medo da minha própria criação, pois ela me superou.
É um monstro, sem saída, sem alternativa.
Uma leitura sem fim, pois todo livro meu é sequencial das atitudes e
rotas que minha vida toma.
Desenfreadamente sou um erro, um erro."

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SOMOS TODOS ANJOS BÊBADOS DEMAIS PRA VOLTAR PARA CASA


"Não falo de anjos, muito menos de bêbados... apenas de anjos
embriagados".

Este é um livro de poesias pra quem nunca achou o seu caminho de casa,
pra quem nunca sentiu ter seu lugar.

Como um violino em uma noite fria e escura, que range sozinho, gritando
à procura de alguma coisa que possa te fazer se sentir melhor. Aqui não
se retrata nenhum personagem, pois ele é você mesmo.

Hudson Henrique traz poesias no melhor estilo "escritores da geração
beat", como Charles Bukowski, de forma cruel, mas dócil. Cada linha e
cada verso esmagador pode te trazer de volta a realidade ou te afastar
mais dela. Poesias e poemas, dos quais podem ser interpretados de sua
forma desejada, esculpidos a braço, a gelo, a argila.

Cada um de nós tem a sua realidade escondida e desejos que nunca contou
pra ninguém, pois tem medo. Carregado de sentimentos do dia a dia; são
as perspectivas que nos levam a outro patamar, para entender que tudo
pode ser visto d'outra forma, e que amanhã as coisas podem se tornar
diferentes de agora. Quando as ruas estão frias e escuras, e quando os
gatos correm para baixo dos beirais e das camas, é que a vida vale a
pena ser mencionada. Caso contrário, use este livro de cabeceira, logo
abaixo do seu abajur.

E saiba que nada, e ninguém, está a salvo do mundo lá fora.

E no melhor cenário possível, você não pode fugir.

Apenas gritar, e é disso que este livro fala.

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HISTÓRIA VERDADEIRA DO UNIVERSO


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MANUAL DO BOM FASCISTA


Quanto de fascista há em si? Estará o fascismo entre nós ou dentro de nós?

O Manual do Bom Fascista é um compêndio sobre a ascensão do fascismo dividido em 100 lições (ou mesmo mais) acessíveis a aprendizes de todos os níveis. Alguns dirão que este livro é uma chamada de atenção para o crescente poder do neofascismo, convidando a uma reflexão urgente sobre o modo como todos contribuímos para a propaganda desta ideologia. No entanto, talvez o livro seja mesmo apenas aquilo que parece: um manual de instruções para ajudar o leitor a descobrir o bom fascista que há em si, e como o alimentar melhor, quais as vitaminas a tomar, os exercícios a fazer, a fim de o aperfeiçoar. A bem da nação, obviamente. Com amor e carinho, Rui Zink apresenta-nos um ensaio sobre a ideologia que voltou para assombrar os nossos dias e, se não nos pusermos a pau, os dos nossos bisnetos. Cientificamente concebido como guião, o Manual do Bom Fascista inclui casos que podem ser reais e um fascistómetro para o ajudar a ser um fascista bem-sucedido.

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RISONHAS RESENHAS




Caio Junqueira Maciel resenha as Risonhas Resenhas: 

Rui, só agora terminei suas risonhas e bisonhas resenhas, que era pra ler quando fui pescar, mas nada pesquei, porque choveu muito. E em meio de mil livros para ler e mil bobagens para escrever, suas resunhas não foram agarradas com enhas e dentes. Aqui e ali achei coisas muito engraçadas, ali e aqui achei certas repetições, tipo dejavu, talvez de outros textos seus mesmos. Você foi certeiro ao dizer que “Os escritores só perdem, em número, para os músicos e advogados.”, pois, de fato, estamos cercados de escritores, ninguém mais quer ler, pois todos querem escrever, inclusive o papai aqui.

Há momentos em que você é terrível e cruel, em frases como esta: “ Eu parei de ler na página 127 por absoluta falta de vontade e por ânsia de vômito. Quero dizer que parei, mas fui olhar a última página para ver que raio de últimas palavras Gontijo Tacles teria pronunciado. Não resisto e conto para você. Ele disse, antes de fechar os olhos para sempre: — ¡Carajo, qué mierda de vida! “ Esse trecho é bom demais! 

Gosto de seus absurdos, sequências de nonsenses. Em uma das resenhas, há um fantasma ridículo, cujo lençol encolheu e lhe aparece a calcinha... nessa mesma narrativa, o bem e o mal, eternos antagonistas, nem sabem mais por que há uma rixa entre eles...E há delicioso pastiche a resenha da poetisa ernesta funesta, e cda é chamado de poeta menor. 

Também muito apreciei as frases do mafioso, com muito humor negro. A propósito, você já viu o bang-bang dos irmãos Coen? A balada de Buster Scruggs. Joga no seu time. 

Também não posso deixar de citar as HILÁRIAS CARTAS A JAMES JOYCE, onde você ironiza dificuldades da leitura. “Em Ulisses, depois que percorri, durante cinco anos, toda a primeira página “ ou então “Quando estiver percorrendo a décima linha da primeira página, por certo terei uma visão mais ampla da história e escreverei mais uma vez para manifestar meu apreço.” Se eu estivesse ainda em sala de aula, eu ia mexer muito com esses textos. Com essa onda aí de oficina literária, os mestres podiam pegar seus textos para ensinar humor literária, e te pagar, claro. 

A seu alterego está lá no “Meu amigo professor Thimpor, um autor em pé de guerra:”. Sensacional aquele encontro casual numa viagem abrolhos x Catalunha, e vem aquele trecho do cacete: 

“A conversa, dali por diante, pendeu para os lados do humor filosófico e da filosofia humorística. Como nenhum de nós entendia do assunto, o papo durou menos de dois minutos, mas serviu para solidificar nossa amizade. Relembramos a Tomada da Bastilha, a Segunda Guerra Mundial, o atentado fatal às Torres Gêmeas e outras amenidades.” 

Verifiquei que em dois momentos você recorre a esta expressão: “clareza estonteante”, que não me agradou não. Achei também boa a resenha sobre o John Turmann – o autor e a obra: ali tem um título de livro que merece ser aproveitado por você: “Durma, dromedário, druma!” 

Em “A difícil arte da literatura fácil” você dá uma porretada em todos nós, e se projeta no tal de João Turbinado e suas frases de efeito, tipo: Muitas pessoas dão asas à imaginação. Poucas voam junto.” 

Mas depois você parece pegar coisas “reais”, frases que já existem, como aquela do “Para onde vai a escuridão depois que a gente acende a luz “, e parece que o Millôr já brincou com aquela paródia da terra de cego cobram os olhos da cara... 

Entre livros e autores reais que você usa, nos trechos finais, gostei de ver ali o Ave, palavra, que faz cócegas na cabeça. Os seus textos também fazem, embora ache que uma boa peneirada tornaria o livro mais conciso e impactante, ok? meu abraço.

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Outras obras do profícuo autor.


Diversão garantida.

NUA E CRUA




Nua e Crua é um romance visceral que estilhaça sem pudor as mazelas humanas. Com narrativa ágil e sensível, o autor conduz o leitor à um intricado labirinto onde a solidão de cada sonho humano se reproduz. 

A trama é destilada pela visão única de um estrangeiro que captura o estado de guerra que assola uma frágil nação africana. Cada detalhe é exposto ao leitor sem cerimônias, onde decisões e drásticas consequências reiteram observações precisas sobre aquilo que temos ou não de mais nobre: o caráter humano. 

Nua e Crua destila uma prosa poética e agarra-se ao não sentido das coisas ou simplesmente tenta explicar aquilo que de nada se explica - como as decisões arbitrárias do mundo - onde a justiça e o bom senso parecem caminhar em direções opostas. 

Desvelando sonhos comuns e ao mesmo tempo tão impossíveis, este romance se revela um tratado de paz e tentar suplantar as ideias de barbárie para resgatar o homem, ou aquilo que sobrou de sua própria humanidade. 

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RUÍNAS DA CONSCIÊNCIA 


Em uma sociedade que se constrói e reconstrói sobre as ruínas de seu passado, a obra explora – através de linguagem, imagens e referências – os efeitos desta instabilidade sobre os indivíduos e o cotidiano das grandes cidades, especialmente em tempos duros, de homens amargos, como os que são vivenciados cotidianamente no Brasil. 

Uma obra crua e lancinante, que percorre o caminho estreito e sinuoso entre os fatos e os devaneios que nos afastam gradualmente do conceito absoluto de sanidade; De modo tão trivial que sequer reparamos nas lacunas e rachaduras que se formam; não até que toda a estrutura esteja prestes a desabar. 

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IMPERMANÊNCIAS


A obra Impermanências (2016) consiste em uma obra de poemas. São cerca de 50 poemas - acompanhados de ilustrações da artista Arlene Holanda - em que, trazendo de um olhar existencialista e fenomenológico, discorro sobre a necessidade de aceitar e viver a mudança, ou melhor, as mudanças, esses que são os naturais movimentos para o desvelar do homem e de tudo o mais que existe. 
Nesse percurso ao longo de 112 páginas, apresento esses movimentos trazendo elementos que às vezes nos parecem ínfimos em nossos cotidianos utilitaristas e apressados e para os quais muitas vezes não nos atentamos. Elementos esses que em relações com os homens lhes permitem a compreensão de muito para além do que se imagina, como é o caso de quando o homem se torna amigo das pedras, e estas lhe ensinam sobre si mesmo e sobre seus segredos, auxiliando no caminho e no caminhar único de cada homem, e de sua criança interna, aquela que mora dentro de cada um e que diz ou sugere a necessidade de viver o novo e seus caminhos, a mesma que, defendo eu, escreve os poemas do poeta. 

O autor por ele próprio: Francisco Welligton Barbosa Jr. Sertanejo do mundo, nasci em Quixeramobim-Ceará. Poeta desde criança, sigo meu fado desvelando-me a vida e suas possibilidades de respirar a partir das letras, a partir da criação de palavras diante daquelas que já existem, numa mistura entre minha tinta e meu sangue. Psicólogo e Mestre em Literatura, sou também autor da obra poética Impermanências (2016). Atualmente dedico-me ao Mestrado em Psicologia/Universidade do Minho e ao Doutorado em Estudos Culturais/Universidade de Aveiro. E nesse percurso sigo escrevendo, ou melhor, escrevendo-me, e me fazendo sempre um novo corpo, pois acredito e defendo que quando se escreve, a cada texto se produz um novo Corpo, um Corpo-Poesia.  


O AMOR INEXATO 




As aventuras e desventuras de um poeta. 
Com ilustrações de Mané do Café. Prefácio de Eliana de Castela. 

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Em papel, pode-se adquirir aqui.


A GARÇA PENTEIA-SE PARA POEMA



O livro A Garça Penteia-se para Poema revela uma paisagem familiar, uma infância sem saída, emudecida, donde Lasana Lukata tirou a matéria bruta, polindo-a, vidrando-a de diversas cores verbais e a madrasta ganhou maior difusão, marcando fortemente sua arquitetura poética. Originário de uma linhagem de pedreiros, embora se imaginasse separado, leiam-se os versos no poema “Triagem” /mas vieram certas garças separando/da marreta e do ponteiro e me dando/, também foi trabalhar a pedra, mas no caso, outra pedra, Diamantina, a madrasta, pulverizá-la em versos, ocasionalmente rimados, rima moderna, e harmonicamente fragmentados. É um livro transpessoal, reflexivo, retelhado pela memória. 

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CRÔNICAS DE OCTAVIUS




Cansado de viver trancafiado nas prisões comportamentais determinadas pelas leis dos homens e de Deus, entre a loucura e a razão, o autor almeja compreender o legítimo valor da humanidade. Porém, ao olhar para sua condição de opressão social, desespero e privação, o seu estado de alma imaginário o leva a questionar cotidianamente a sua voz interior, Octavius. A forte presença de Octavius nos diálogos introspectivos, o permite avaliar seus princípios e a se distinguir melhor. Considerando o que desgosta, desvenda que a construção do seu ser é um reflexo da sua vivência. Entre escrituras sagradas, fatos, e poesia, “As crônicas de Octavius” incitam a desenvoltura do autoquestionamento e o revigoro da sua essência.

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JOELHOS DE VIDRO, MANGUAÇA E OUTRAS CRÔNICAS


"São múltiplas as sacadas e metáforas que se desenrolam por entre as letras reunidas por Francisco Dandão, fazendo milhares de assuntos se misturarem entre si: política, história, geografia, filosofia, economia e, claro, o futebol, além de outros do viver cotidiano do brasileiro que marcam presença nesta obra. Os assuntos se misturam e fazem eclodir histórias fantásticas, mergulhando o leitor nas maravilhas das narrativas, por onde perpassam lembranças e sonhos a cada olhar e o brotar de sorrisos de um tempo passado e presente.". (Trecho do prefácio de Manoel Façanha).

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POEMAS PARA ILUMINAR A ALMA




Sinopse Felicidade é estar de coração aberto para o mundo. É ter a alma bela, autêntica, calma, leve e livre. 

Este livro foi escrito no período em que a autora encerrou sua carreira de psicóloga e procurava novos caminhos profissionais. Ana Cristina redescobriu forças e desejos latentes que estavam adormecidos desde a infância, escrevendo este livro em somente 3 meses. Assim, iniciou um processo de se redescobrir, reinventar e decidir qual seria sua nova forma de expressão no mundo. Explorando seus sentimentos reais e imaginários, suas poesias buscam a essência de seu ser para novamente se superar. É uma biografia poética que percorre todos os países que morou e faz o leitor sentir a riqueza da diversidade cultural. Suas poesias impregnadas de sentimentos percorrem as fases de sua vida, a ingenuidade da infância, fantasias da adolescência e maturidade da fase adulta. A natureza é coadjuvante e sua grande aliada na descoberta de seu novo caminho.


€13,00 PAPEL Poemas para Iluminar a Alma Autor: Ana Cristina Tavares Berntz Data de publicação: Junho de 2014 Número de páginas: 96 ISBN: 978-989-51-1392-7 Colecção: Prazeres Poéticos Género: Poesia

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ALBERTO DA CUNHA MELO
POESIA COMPLETA




A obra completa A obra completa do poeta, jornalista e sociólogo Alberto da Cunha Melo (1942–2007), um dos maiores nomes da Geração 65 de poetas pernambucanos. Experimentador radical do estilo literário, mas sem esquecer da tradição que o influenciou, Alberto tem como matéria poética não somente suas queridas cidades de Jaboatão, Olinda e Recife, mas o Brasil como uma nação a ser descoberta. Para ele, a poesia era o veículo perfeito para uma travessia rumo ao imprevisível, dentro de um país que ainda precisa ser decifrado. Em 2001, foi incluído nas antologias Os cem melhores poetas brasileiros do século e 100 anos de poesia: um panorama da poesia brasileira no século XX.

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VIVER É FICTÍCIO



Este livro é uma navegação rumo aos confins da linguagem.
Filha de mãe poeta e pai escritor, Mariana Portela professa paixão congênita pela literatura, porque “viver sem paixão é tortura”, num mundo onde os seres sofrem de um “estarrecedor medo de viver”.
Habitante de uma Lisboa mítica, atemporal, a cronista-cronauta brasileira reverencia seus numes (Pessoa, Camões, Baudelaire, Rimbaud, Clarice Lispector, Cecília Meireles, Vinicius, Florbela Espanca, Manoel de Barros, Rubem Braga, Paulo Mendes Campos), gestando uma profusão de axiomas pregnantes (“O português é a pátria que venero”), em luta perene “contra o universo estrondoso do efêmero”. Flâneur cósmica, saúda sua ancestralidade eletiva (“cresci com os mitôma- nos abençoados”), convicta de que “a arte é uma casa que resiste às tempestades da vida ordinária”. Em estilo epigramático e fluente expressão luxuriosa, em que ressoa, por vezes, um doce acento luso, a autora celebra descobrimentos cotidianos, persegue epifanias e busca exprimir o indizível, pois “preciso das palavras para elaborar as sensações”. Imersa em poesia, filosofia e até na psicanálise junguiana, ela perfaz sua circunavegação em torno do estar no mundo. Há muito o que descobrir e fruir nessa travessia literária de Mariana Portela.
Navegar é preciso, viver é fictício. Cumpre enfrentar as fúrias da profundeza, sem culpa da alegria, com pleno deleite de existir. Ao fim e ao cabo, “ninguém vive daquilo que é”.
Luiz Roberto Guedes
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CHAVES D'AURORA




No romance CHAVES D’AURORA, de RAIMUNDO ALBERTO, o leitor se transporta a Trás-os-Montes, Portugal, nos anos 1912-1926, e à Amazônia brasileira, nos finais do século XIX. para acompanhar as peripécias de uma saga familiar, inspirada em fatos reais. Mesclando personagens verdadeiros e fictícios,  essas vidas se entrelaçam com eventos históricos, tais como as incursões monárquicas a Chaves, as aparições em Fátima, a Primeira Guerra Mundial, a Pneumónica (Gripe Espanhola) e outros registros pitorescos, colhidos em jornais da época, além de mitos, crendices, jogos e costumes transmontanos, que conferem à obra  um colorido especial.  Em Belém do Pará, abordam-se as reformas urbanas, as óperas no Teatro da Paz, o Círio de Nazaré  e o apogeu do comércio da borracha.
            É a história de amor, entre Aurora, uma jovem de família com boas posses, e Hernando, um cigano também rico, mas volúvel, que se torna proibida e com algumas sérias (in) consequências, face os preconceitos e as tradições de ambos os clãs. Apesar de muitos contratempos,  convicta dos sentimentos de seu amado, a jovem perseguirá,  ao máximo, a esperança de um final feliz.
            Primeiro romance do autor, também poeta, letrista, ator, diretor e autor teatral, com algumas peças premiadas, está á venda pelo site da Chiado Editora (impresso ou e-book), ou pedidos diretamente ao autor, via e-mail  -  vivaaarteproducoes@gmail.com .




PELOS RIOS AO SABOR DA FRUTA



Eliana Castela nas suas viagens vai sentindo o cheiro da terra, dos frutos e das pessoas... sempre floresce um pedaço da história do povo, muito mais importante que as nossas lembranças pessoais... uma viagem às lembranças da infância e lembranças dos nossos ancestrais... só tendo esse contato com a Natureza é que compreendemos a futilidade de tudo o que nos cerca no ambiente 'civilizado' da cidade... Coragem de fazer o diferente e nos trazer um conhecimento tão importante...  Também nos traz o prazer de imaginar como seria para nós estarmos também debaixo das copas dessas árvores… O mais importante é que seu olhar vem de baixo, é a voz dos ‘esquecidos’... que se detém com perspicácia sobre a destruição do ambiente motivado pela ganância. É bom saber isso... O poema Breve e Estreito é o resumo que bem espelha o quanto este país tem pouca preocupação com as crianças.

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DA ESCRITA RUPESTRE À ERA DIGITAL
ALGUNS POEMAS


Com prefácio de Francisco Dandão.

Para baixar em PDF, gratuitamente, CLICAQUI.



PAX ROMANA
CMLXIX




Pax Romana é uma série de ficção, baseada na hipótese histórica de o Império Romano não ter declinado, e sim se expandido globalmente.  

No ano CMLXIX (969), o Império envia os primeiros astronautas à Lua, enquanto na Terra há um forte movimento secreto para eliminar o poder absoluto imperial centralizado e implantar a República.

Em uma história leve, temos o estudante Fráter, subitamente envolvido em uma conspiração global pela volta da democracia, e a forte vigilância do Império, através do Sistema de Informações, para inibir qualquer tentativa de desestabilização.

Afinal, para Roma, conquistar é importante, mas manter a conquista é fundamental.

À venda na Amazon.


NEM BOBO NEM NADA



Um romancélere envolvendo as histórias de um pintor de paredes. Suas aventuras amorosas e histórias da vida profissional e caseira.

Um pintor que conta suas aventuras em linguagem simples e cotidiana.


NEM BOBO NEM NADA está à venda no Clube de Autores


BAIRRO ALTO
CIDADE BAIXA




Selecionar uma antologia de textos de três blogs poderia representar apenas mais um trabalho para Paul Greimald. No entanto, ele deixa-se absorver pelos posts de Guglielmo Walden. Quer entendê-lo, compreender melhor os seus escritos. À medida que efetua a coletânea, Paul é envolvido num mundo onde as fronteiras da realidade e da ficção esbatem-se. Numa busca pelo autor dos textos - que também converte-se numa busca por si próprio - Paul captura ou é capturado por uma ideia: a ligação, a passagem, a esquina entre a Rua da Rosa, no Bairro Alto, em Lisboa, com a Rua Lima e Silva, na Cidade Baixa, em Porto Alegre. Esta passagem existirá? É real? 

Podes perder-te por várias ruas. Mas é na Cidade Baixa, na João Alfredo, na Lima e Silva ou em alguma das ruas ou travessas adjacentes, onde pode estar o elo que procuras.
Será uma passagem real, material? Lago ou Rio Guaíba? Qual é a diferença?
 E se encontrasses o Bairro Alto em outro lugar?
 E se a Cidade Baixa estivesse perdida no meio de Lisboa?
E se fosse longe e impossível de chegar? Ou tão perto que fosse inviável ver com clareza?

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No Portugal setecentista, Beiraldo Alma foi criado como bicho, sem conhecer outra linguagem que não fossem os sons musicais, dom que o maestro Carlos Seixas tratou logo de aprimorar assim que o conheceu e tornou-se para além de seu professor, seu amigo e confidente, a quem ele recorria para qualquer assunto, tratado sempre com perguntas e respostas musicais. Com a morte do Professor, Beiraldo viu-se perdido. Sem quem o orientasse, deixou a vida levá-lo pelos meandros das paixões amorosas e das lutas pela sobrevivência até encontrar-se com algo que lhe deu sentido para a vida. 

A vida, venturas e desventuras de Beiraldo Alma, herói picaresco, no Portugal barroco dos finais do século XVIII. Enjeitado à nascença, criado como bicho, acorrentado ao borralho, fez da música o seu único meio de comunicação. Vendido como escravo, a fazer exibições na praça pública, até que o destino o libertou através da música de Bach, Scarlatti e Carlos Seixas, seu mentor e confidente. 

Romance histórico, drama épico, conto de fadas ou, simplesmente uma história de amor que nos leva a uma Lisboa pouco conhecida, anterior ao Grande Terremoto, quando Portugal estava prestes a ser o farol de um futuro alvissareiro.

Publicado em 2008 pela Editorial Teorema, Lisboa, Portugal.

(Para baixar gratuitamente em PDF é só clicar no título, mas se quiser adquirir exemplar impresso, na Fnac está em promoção.)








Zezinho reencontra o antigo ídolo das noitadas punk da adolescência e acaba por ser contratado para tomar conta do amigo que se encontra doente, em estado catatônico. Zezinho procura os lugares e as emoções antigas para tentar resgatar pelo menos uma das duas personalidades do amigo.

Edição de mil exemplares assinados e numerados à mão, patrocinados pelas personagens e sob a chancela das editoras Pangea e Teorema. Lisboa, 2004.

Para baixar de graça é só clicar no título, mas pode adquirir na Livraria Sidarta.



A rocambolesca vida do Padre Emílio contada em divertidas crônicas. Mais que isto, não adianta falar, que não vão acreditar mesmo... O melhor é ler o livro.

(Para baixar gratuitamente, é só clicar no título, mas se quiser adquirir a versão impressa, há duas opções: AQUI, com lombada e AQUI, em brochura, que é mais em conta.)





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