Quem não quer encher a pança / Com os versos de cada dia? / Quem não quer essa alegria? / Quem não quer uma lambança / De boniteza e esperança? / Quem não quer ver a aliança / Do hoje adulto com a criança / Do agora com a fantasia? / Quem não quer mais utopia? / Quem não quer a Poemança? //////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////Folhinha de 2024 Em preparação 2025 (Poetas de barranco) e 2027.
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
Para ler, pensar e rir
Eu escrevo, a águia crocita, a arara taramela, o burro zurra, o camelo blatera, o coelho guincha, o corvo corveja, a saracura apita, o peru grugruleja, a patativa soluça, o pinto pia, a cotia bufa, o leão ruge, o pavão pupila, o papagaio palra, o crocodilo chora, o falcão pipia, o touro berra, o veado geme, o tucano chalra, o canário estrala, a rã engrola, o pica-pau restridula, o javali ronca, você lê e a caravana passa.
Não perca! São quatro volumes. Quase ficção, quase não. Divertimento, humor, entretenimento. De um autor formado no jardim de infância das palavras. Leia, indique e seja feliz!
Se não tiver medo é só clicar aqui.
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Entre bichos e verbos o texto pelo convite.
ResponderEliminarFelicito, pois escrever é brincar e fazer brincar a imaginação contra o leão que ruge, mente que mente, corações que sentem, tanto e nada, na floresta da vida e pela selva da cidade.
Abraço de palavra
palavras pelo abraço,
com o meu desejo de py'aguapy ha tekopoty
Catitu Tayassu