Quem não quer encher a pança / Com os versos de cada dia? / Quem não quer essa alegria? / Quem não quer uma lambança / De boniteza e esperança? / Quem não quer ver a aliança / Do hoje adulto com a criança / Do agora com a fantasia? / Quem não quer mais utopia? / Quem não quer a Poemança? //////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////Folhinha de 2024 Em preparação 2025 (Poetas de barranco) e 2027.
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Obrigado, xará.
ResponderEliminarQue em 2022 teus belos sonhos se tornem realidade.
Segue novo poema, um soneto, que nunca perde a majestade.
O reencontro com ela
Autor: Jorge Leite de Oliveira
Meu amor, nunca me esqueci do dia
Em que te vi pela primeira vez...
Vieste acompanhada e então sorrias,
Ao avistar-me ali, sem altivez.
Senti que há muito já te conhecia
E precisava agir com sensatez,
Mas não pude furtar-me à alegria
De contemplar-te a linda candidez.
Dissimulaste bem teu sentimento,
Mas tua imagem, como fonte viva,
Jorrava sempre no meu pensamento.
Uma atração mais forte que a do vento
Nos enlaçou depois por toda a vida.
Nosso reencontro foi naquele centro...
No poema da folhinha 2022 faltou apenas, abaixo da terceira letra da última palavra, a expressão "de amor".
ResponderEliminarMais uma vez, muito obrigado pela publicação.
Grande abraço,
Jorge
Falha nostra! Vamos consertar.
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